A doença em notícia – frente a frente

A doença em notíciaNo âmbito do projeto “A doença em notícia”, financiado pela FCT, e que se encontra a ser desenvolvido pelo Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho, fui convidada a responder a três questões:

  1. Qual deverá ser o papel dos media da promoção da Saúde Pública?
  2. Como carateriza a relação entre os jornalistas e as assessorias no setor da Saúde em Portugal?
  3. Que estratégias poderiam ser desenvolvidas para melhorar a qualidade dessa relação e, por conseguinte, a qualidade da informação mediática sobre saúde em Portugal?

As respostas podem ser encontradas aqui. E como se trata de um frente-a-frente, obtendo respostas junto de um consultor de comunicação e de um jornalista, a opinião de Inês Schreck, do Jornal de Notícias, pode ser encontrada aqui.

E, já agora… opinem!

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Daniel J. Edelman (1920-2013)

Daniel EdelmanMorreu hoje, aos 92 anos, o fundador da Edelman, a maior consultora privada e independente de public relations de todo o mundo.

Em Portugal, a Edelman encontra-se representada pelo Grupo GCI, no qual tive o prazer de ter trabalhado durante alguns anos da minha vida, onde cresci pessoal e profissionalmente, rodeada de colegas de trabalho que sempre considerei uma segunda família.

Daniel Edelman fundou a agência em 1952, em Chicago, e foi um dos pioneiros das Public Relations, um sector que  ganhou, desde então, grande notoriedade e prestígio.

O tributo que a empresa apresenta na sua homepage denuncia o homem:

There will never be another Dan Edelman – indomitable, ever modest, always resilient, ready for the next challenge. His story inspire us all.

PR é…..?

PR é…

Imagem retirada daqui.

Apelo aos PR – Estudo da Universidade de Bucareste

Recebi um pedido internacional para responder a um estudo online dirigido aos profissionais que trabalham em Public Relations.

Este questionário vai ajudar o Iulian Veghes, doutorando na Universidade de Bucareste (Universitatea Bucuresti), na investigação que está a realizar numa análise sobre de que forma as organizações europeias lidam com as ferramentas de comunicação online para comunicar com os seus públicos.

O Iulian precisa de cerca de 2.000 respostas e pede o nosso importante contributo tanto no seu preenchimento, como na sua divulgação.

Responder ao estudo demora cerca de dois minutos. Por isso, mãos à obra! E… divulguem 🙂

O estudo encontra-se disponível em http://www.onlineprineu.org/

Definições de Relações Públicas… em análise

A PRSA apresentou recentemente uma proposta para uma definição de Relações Públicas:

“Public relations is a strategic communication process that builds mutually beneficial relationships between organizations and their publics.”

Em 1952, a definição era:

“Public relations is a management function that seeks to identify, build, and maintain mutually beneficial relationships between an organization and all of the publics on whom its success or failure depends.”

Em 1982, definiam-se as RP como:

 “Public relations helps an organization and its publics adapt mutually to each other.”

Este artigo traça uma pequena reflexão sobre as alterações das definições de RP desde 1952 até  hoje, aborda a estratégia e o processo como características fundamentais das RP e, de acordo com as alterações sociais, económicas e comportamentais mais recentes, o autor, Lionel Stanbrook, apresenta também uma sugestão:

“Public Relations is advice that gives access, context and meaning to media, generating value from the resulting relationships and communications between companies and their stakeholders.”

Parece-me que em Portugal esta percepção existe, mas apenas entre os que trabalham na área. Continuo a achar que ainda temos um longo caminho a percorrer para que as organizações e empresas reconheçam a comunicação como um parceiro estratégico…

A evolução das media relations e as plataformas a incorporar

«As technology forces the PR industry to evolve, one constant remains true: Businesses need to incorporate the right mix of tools to deliver the right message to the right audience. That still involves working with reporters to secure stories in “traditional” media outlets. But nowadays, even traditional media roles are changing: Magazines and newspapers employ multimedia producers to create companion videos and slideshows that supplement the original print version of a story, and beat reporters are responsible for creating blog posts in addition to their “regular” stories.

To capitalize on this trend, don’t simply offer a story line when working with traditional media outlets. Instead, offer opportunities for reporters to generate “non-traditional” content. But remember: Innovating your media relations requires more than just securing digital coverage in traditional media outlets. It’s smarter — and more effective — to cast a wider net. Here are platform-specific examples:

Pinterest — Reportedly the fastest-growing standalone site ever, Pinterest is rapidly attracting brands and individual pinners. Some individuals have already accumulated hundreds and thousands of loyal followers. One byproduct? A new set of influencers for brands to engage. Start by identifying pinners with loyal followings on topics relevant to your organization. Like and repin their content, and connect with the individuals on their blogs, Twitter accounts or Facebook Pages. Look for natural opportunities to share your content with them, with the goal of securing a coveted “pin” on one of their boards. Proceed with caution, as this is new territory, and many pinners won’t want to be pitched. However, it won’t be long until brands and individual pinners figure out how to work with each other.

Facebook — Brands have created Facebook pages, some with success … others not so much. Ler mais deste artigo

Uma breve história das Public Relations

“Spotlight on public relations. Press Index looks back on the history of the industry from its origins to the present day. Discover through this comprehensive infographic, the evolution of a professional practice from its original role as the politician’s mouthpiece to the consumer-centred approach of the social media age.”

Fonte: http://lpm.blogs.sapo.pt/927282.html