Instantaneidade, ressurreição e tributo: ainda bem que há erros assim!

Lembram-se do que escrevi aqui?

Pois, o desafio para a reflexão final mantém-se. Um erro deu origem a uma mensagem viral nas redes sociais e, pela segunda vez, a morte de Vasco Granja foi notícia. Diz o Público que “A data original do artigo não era visível e isso terá sido o suficiente para levar alguns leitores ao engano”. No entanto, posso afirmar que fui uma das poucas pessoas a verificar a notícia depois de publicada no Facebook. Não fosse eu uma admiradora de Vasco Granja… Ao abrir o link procurei a data, estava lá 04-05-2009. Acabei por comentar a publicação e referir que o Vasco Granja tinha falecido há 3 anos.

A instantaneidade é perigosa. Pode levar-nos a publicar factos que não o são. E isto vale para os jornalistas enquanto profissionais da informação e para o cidadão comum que alimenta as redes sociais e que replica a comunicação.

Na minha opinião, acho que este erro se transformou num novo tributo a Vasco Granja, na data que marcou três anos desde a sua morte.

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